Sweet Rain

Título Original: Suwîto rein: Shinigami no seido
Gênero: Comédia/Drama/Fantasia
Lançamento: 2008
País de Origem: Japão
Duração: 113 min
Direção: Masaya Kakei

Elenco:

• Takeshi Kaneshiro-> Chiba
• Manami Konishi-> Kazue Fujiki
• Sumiko Fuji-> Kazue
• Mitsuru Fukikoshi ... Kentaro Oomachi
• Takuya Ishida-> Shinji Akutsu
• Ken Mitsuishi ... Toshiyuki Fujita
• Jun Murakami-> Aoyama
• Erika Okuda-> Takeko

Sinopse:
Takeshi Kaneshiro interpreta um Deus da Morte que assume forma humana e gasta seu tempo com pessoas que têm apenas mais uma semana de vida. Sua tarefa consiste em determinar se a pessoa escolhida pelo mundo da Morte está pronto para morrer ou não. No seu tempo livre ele ouve músicas em lojas de CD . Quando está "trabalhando" no mundo humano, de alguma maneira, sempre chove. Assim, ele nunca viu o céu azul. Ele não gosta de como termina cada um de seus trabalhos, por isso ele procura aproveitar as boas partes da humanidade até completar suas tarefas. Baseado na novela de Kotaro Isaka.




Dados tirados do Asian Space.
Faça o download do filme com legenda em português lá.

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O que a Luh Achou?

-> Ah, esse filme é tão lindinho, tão fofinho que eu me apaixonei mais um poco pelo TK depois que eu vi ^^
Ele é tão delicado, dá até vontade de conhecer um Shinigami :P

Confeço que tava achando estranho, mas quando chegou no final eu entendi ^^
Pensava que as histórias não estavam conectadas, mas quando chega no final fica claro a conexão entre elas ^^

Esse filme tá na minha lista de filmes favoritos do TK, recomendado!!!


O que a Carla achou?

-> Eu gosto de filmes que mostram um pouco da cultura japonesa. O Shinigami, para nós ocidentais se equivale à figura da Morte. Achei legal o fato dos Shinigamis gostarem tanto de música.

Que shinigami bonito ^^ Quando eu tiver pra morrer quero ver um igualzinho a ele ou ao meu Tomo-chan ^^

O Chiba demonstrando “alegria” depois do strike foi muito engraçado! hehehehehe \(O_O)/

História interessante. Pra mim o filme lida com a morte de um jeito bonito e delicado. Todo mundo morre um dia, por isso ela não precisa ser tratada com tragédia.